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1   Um inimigo temos nós,
        Devemos o temer;
     Que o pecado, mais sutil
        E agradável é:
     Individualismo vil,
        Eu mesmo, o meu ser;
     Para que Cristo viva em mim,
        Eu devo, pois, morrer.
 
2   Há uma raça entre nós,
        Gigantes de poder,
     Que gostam de se exaltar,
        Buscam o seu querer.
     Mas estes fortes Anaquins
        Mortos, pois, devem ser,
     Para podermos conquistar
        A terra com poder.
 
3   Salva-me, Deus, do meu querer
        Que quer Te usurpar;
     Minha vontade faz sumir,
        Faz o que desejar.
     Faz-me não confiar em mim,
        Independente ser;
     Que eu dependa só de Ti,
        Crendo no Teu poder.
 
4   Salva-me de buscar meu bem,
        Não deixes-me ser meu;
     Um sacrifício vivo sou,
        Guarda-me sendo Teu.
     Do meu orgulho salva-me,
        E da vanglória em mim;
     A honra seja de Jesus,
        Sua, a glória enfim.
 
5   Mata, Senhor, o ego em mim,
        Só pelo sopro Teu;
     Mostra-me o Teu coração,
        Mata o que é meu.
     Ao vir a glória Shekiná
        Ninguém permaneceu;
     Enche-me com o Teu fulgor,
        Mata o ego meu.

Categoria: Anelos
Subcategoria: Por Ser Liberto do Ego

Letra: Albert Benjamin Simpson
Música: Sra. L. Shepard
Tonalidade: Dó Maior
Métrica: 8.6.8.6.D
Ing: 415
Esp: -
Chi: 314
Cor: 415

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