1 Um inimigo temos nós,
Devemos o temer;
Que o pecado, mais sutil
E agradável é:
Individualismo vil,
Eu mesmo, o meu ser;
Para que Cristo viva em mim,
Eu devo, pois, morrer.
2 Há uma raça entre nós,
Gigantes de poder,
Que gostam de se exaltar,
Buscam o seu querer.
Mas estes fortes Anaquins
Mortos, pois, devem ser,
Para podermos conquistar
A terra com poder.
3 Salva-me, Deus, do meu querer
Que quer Te usurpar;
Minha vontade faz sumir,
Faz o que desejar.
Faz-me não confiar em mim,
Independente ser;
Que eu dependa só de Ti,
Crendo no Teu poder.
4 Salva-me de buscar meu bem,
Não deixes-me ser meu;
Um sacrifício vivo sou,
Guarda-me sendo Teu.
Do meu orgulho salva-me,
E da vanglória em mim;
A honra seja de Jesus,
Sua, a glória enfim.
5 Mata, Senhor, o ego em mim,
Só pelo sopro Teu;
Mostra-me o Teu coração,
Mata o que é meu.
Ao vir a glória Shekiná
Ninguém permaneceu;
Enche-me com o Teu fulgor,
Mata o ego meu.