1321





1   A graça de Deus, nosso Pai,
        É só o Filho Seu,
     Em plenitude, pra então
        Nós desfrutarmos Deus.
     Imensa, como entender?
        Jamais tem escassez;
     De nós, que trevas éramos,
        Tal obra-prima fez.

2   A criação, então, ao ver
        A manifestação
     Dos filhos Seus em resplendor,
        Terá libertação.
     Sim, Seu desejo, afinal,
        Deus manifestará;
     A esperança do fulgor
        Irá se expressar.

3   Os espinheiros vão sumir,
        Ciprestes crescerão;
     Em vez de guerra, só a paz,
        O fim da maldição.
     As árvores aplaudirão,
        Os montes vão cantar;
     Tal liberdade os filhos Seus
        Irão manifestar.

4   A graça age sempre em nós,
        Oculta, não se vê;
     Um dia vai se revelar,
        E todos vão a ver.
     Deus vai mostrar o que já fez:
        A nós Se dispensou;
     A criação vai admirar
        Tal obra e seu fulgor.

5   Os anjos todos lá no céu
        Darão o seu louvor,
     Louvando, com a criação,
        O Deus que planejou.
     E o diabo, qual seu fim?
        Louvor terá o Senhor
     Ao vermos como deu um fim
        A ele, ao que causou.

6   Nos entreguemos, com prazer,
        Ao plano de Deus Pai,
     Deixando Deus Se dispensar,
        A cada dia mais.
     A graça, que oculta é,
        Que vem ao nosso ser,
     É Deus Se dispensando a nós,
        Que vai resplandecer.
 

Categoria: Esperança da Glória
Subcategoria: A Manifestação dos Filhos de Deus

Letra: -
Música: Richard Storrs Willis
Tonalidade: Sol Maior
Métrica: 8.6.8.6.D
Ing: 1321
Esp: -
Chi: s921
Cor: 1321

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