1 Jesus é meu maná,
Real e vivo pão;
Se eu comê-Lo, pois, será
A minha nutrição.
2 Sim, Israel deixou
O Egito para trás,
Assim deixou também seu pão,
Que nunca satisfaz.
3 Um dia o maná
Caiu então do céu,
O pão que Deus deu, pra comer,
A todo Israel.
4 Maná tão singular,
A graça do Senhor,
Com o orvalho vem do céu,
Repleto de frescor.
5 Deus poderoso é,
Tão grande Seu fulgor;
Mas pra eu Dele partilhar,
Pequeno se tornou.
6 Tão fácil de comer:
Assado como pão,
Cozido como bolos de mel,
Nos dá satisfação.
7 Nós vemos, no maná,
Que Tu semente és,
Deus semeado dentro em nós –
Tal fonte rica é.
8 Descendo de manhã,
Na neve, é também
Geada que vem pra matar
O que não faz-nos bem.
9 Tão puro, branco, sim,
Um tipo de Jesus;
Ao digeri-Lo, Ele em nós
Nos lava, dá-nos luz.
10 Maná com doce mel,
Dois tipos de viver:
Um pra fazer a redenção,
O outro pra crescer.
11 Comendo mais e mais,
Mais claro eu serei;
E como bdélio me farás,
Vou transparente ser.
12 Nós, ao de Ti comer,
E no maná Te ver:
Quão rico, glorioso és –
Louvamos com prazer.
Êxodo 16