1 Rocha Eterna, que se abriu,
Refugio-me em Ti;
Que a água, sangue Teu,
Que fluíram do Teu ser,
Sejam dupla cura a mim,
Do pecado e seu poder.
2 Para Ti não tem valor
O que fazem minhas mãos;
Nada pode apagar
Meus pecados, transgressões;
Pela graça vem salvar,
Pois só Tu dás Salvação.
3 Nada trago eu nas mãos,
Só à Tua cruz eu vou;
Nu, em Ti vou me vestir,
Ver a graça com fulgor;
Sim, à fonte, corro eu,
Oh, me lava, Salvador.
4 Ao chegar, pois, o meu fim,
E meu corpo perecer,
Deste mundo eu partir,
E no Trono eu Te ver,
Rocha Eterna, que se abriu,
Me oculta em Teu ser.