1 Que sirvamos à Igreja,
Esse é o querer de Deus;
É o caminho do serviço
Que trilharam santos Seus.
Que sirvamos à Igreja
Não por metas pessoais,
Eis o que Deus tanto almeja,
O serviço que Lhe apraz.
2 A Igreja ser Seu vaso,
Eis de Deus a intenção;
Deus quer todo o serviço
Para a edificação.
Que sirvamos à Igreja
Não por metas pessoais,
Eis o que Deus tanto almeja,
O serviço que Lhe apraz.
3 A Cabeça deu ao Corpo
Todo membro que tem dons
Para a Igreja ser madura,
Pela edificação.
Que sirvamos à Igreja
Não por metas pessoais,
Eis o que Deus tanto almeja,
O serviço que Lhe apraz.
4 Todo o poder do Espír’to,
Todas as funções e dons,
Igualmente os ministérios,
Para a Igreja, apenas, são.
Que sirvamos à Igreja
Não por metas pessoais,
Eis o que Deus tanto almeja,
O serviço que Lhe apraz.
5 O pregar do evangelho,
As verdades ministrar,
E quaisquer demais serviços
São pra Igreja edificar.
Que sirvamos à Igreja
Não por metas pessoais,
Eis o que Deus tanto almeja,
O serviço que Lhe apraz.
6 Para as Igrejas todas
Deve o ministério ser;
Elas são os candelabros,
Que Deus tanto almeja ter.
Que sirvamos à Igreja
Não por metas pessoais,
Eis o que Deus tanto almeja,
O serviço que Lhe apraz.
7 A unidade da Igreja
Isso assim preservará;
Nos provando os motivos,
Nossa meta ajustará.
Que sirvamos à Igreja
Não por metas pessoais,
Eis o que Deus tanto almeja,
O serviço que Lhe apraz.
8 Ó Senhor, então nos livra
De obra própria e divisão;
Só à Igreja serviremos,
Para a edificação.
Que sirvamos à Igreja
Não por metas pessoais,
Eis o que Deus tanto almeja,
O serviço que Lhe apraz.