1 Eu não sou nada, nada!
Eu só descanso aos Seus pés,
Um vaso vazio, quebrado,
Que pro uso Dele é.
Esvaziado sempre,
Pra Ele poder me encher;
Quebrado, para Ele
Fluir a vida em mim.
Eu não sou nada, nada!
Eu só descanso aos Seus pés,
Um vaso vazio, quebrado,
Que pro uso Dele é.
2 Eu não sou nada, nada!
Leva-me só Sua mão;
Sou só o Seu mensageiro
Esperando Sua ação;
Um instrumento pronto
Pra sempre poder O louvar –
Se Deus quiser, vou Nele
Quieto esperar.
Eu não sou nada, nada!
Eu só descanso aos Seus pés,
Um vaso vazio, quebrado,
Que pro uso Dele é.
3 Eu não sou nada, nada!
Isso não traz amargor;
No pó eu me deitaria
Pra que vejam meu Senhor!
Prefiro não ser nada!
Que louvem somente o Senhor!
Da bênção é a fonte,
A Ele, só, louvor!
Eu não sou nada, nada!
Eu só descanso aos Seus pés,
Um vaso vazio, quebrado,
Que pro uso Dele é.