1 Meu glorioso Príncipe,
Segura-me em Tuas mãos;
O meu querer enfim é Teu,
Sou servo Teu em submissão.
2 Senhor, à porta me conduz,
Perfura minha orelha então;
Teu jugo é suave, sim,
Vou Te servir em mansidão.
3 Ouvidos, mãos, o meu pensar,
Que sejam úteis, pois, aqui;
A minha liberdade, eu
Entrego com amor a Ti.
4 Vem subjugar-me ao Teu querer,
Em mim vão transbordar dons Teus;
E meus ouvidos vão ouvir
Que somos um, sim, Tu e eu.