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1   Eu à Fonte da Vida já vim,
     Que flui de lugar superior;
     Pelas águas amargas passei,
     Cheguei ao Elim de amor.
     De tal Fonte celeste bebi,
     Que brota do meu interior;
     Não se pode medir ou falar
     O gozo que traz o Senhor.
 
        À Fonte da Vida vem já,
        A Fonte que não vai secar;
        Vem seu suprimento beber,
        Pois Cristo é tal Fonte a jorrar.
 
2   Eu à Fonte do Sangue já vim,
     Que flui para dar remissão;
     Nela já me lavei do pecar,
     Mi’as vestes, quão brancas estão!
     Mi’a justiça já não tem valor,
     Pois Cristo é justiça em mim;
     Eu partilho Seu ser divinal,
     Sou Nele completo enfim.
 
        À Fonte da Vida vem já,
        A Fonte que não vai secar;
        Vem seu suprimento beber,
        Pois Cristo é tal Fonte a jorrar.
 
3   Eu à Fonte da Cura já vim,
     Com seu suprimento sem par,
     Que o homem, com bens ou saber,
     Não pode comprar ou achar.
     Mas Jesus o segredo mostrou
     Na fonte em Seu lado a jorrar,
     Nas feridas que cura nos dão,
     Ao vir Ele em nós habitar.
 
        À Fonte da Vida vem já,
        A Fonte que não vai secar;
        Vem seu suprimento beber,
        Pois Cristo é tal Fonte a jorrar.
 
4   Eu à Fonte do Gozo já vim,
     A força do meu coração;
     Meu desfrute, mistura não tem,
     Meu sol, minha luz não se vão.
     Pode o verde secar e morrer,
     Passar o prazer terrenal;
     Minhas fontes jamais secarão –
     Que gozo e porção divinal!
 
        À Fonte da Vida vem já,
        A Fonte que não vai secar;
        Vem seu suprimento beber,
        Pois Cristo é tal Fonte a jorrar.

Categoria: Experiência de Cristo
Subcategoria: Como Tudo

Letra: Albert Benjamin Simpson
Música: Albert Benjamin Simpson
Tonalidade: Dó Maior
Métrica: 9.8.9.8.D com coro
Ing: 523
Esp: -
Chi: s250
Cor: 523

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