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1    O Filho de Deus semeou
      A Si qual grão em nosso ser;
      Cumprindo o plano eternal,
      Seu reino assim há de crescer.
 
2    Foi, pois, de trigo um só grão,
      Que muitos grãos reproduziu:
      Do reino, dignos filhos são –
      Seu reino assim Deus produziu.
 
3    Porém o inimigo Seu
      Também o joio semeou;
      Aos filhos ele confundiu
      E grande dano provocou.
 
4    Por essa obra tão sutil,
      O joio ao trigo se mesclou;
      Grotescamente anormal
      O reino, em forma, se tornou.
 
5    O reino, qual mostarda é,
      Pequena erva, de sabor;
      Mas uma árvore se fez,
      Sistema enorme se tornou;
 
6    E comestível já não é,
      Mas ninho de aves celestiais;
      Tornou-se uma habitação
      De espíritos e homens maus.
 
7    O seu aspecto exterior
      Expressa a religião,
      Fermento que na massa entrou,
      Contendo o que é vil, pagão.
 
8    É um sistema mundanal,
      Na forma exterior mudou;
      Se embebeu do que é mau,
      De tanta corrupção, inchou.
 
9    Mas algo oculto busca Deus,
      Qual “pérola”, “tesouro” é;
      Em tais Deus nos transformará,
      E vai Seu reino expresso ser.
 
10  Oculto isso hoje está
      Da cristandade, religião;
      Mas realidade plena é
      Por Deus ter tal transformação.
 
11  Do “joio” aparta-nos, Senhor,
      Separa-nos da “árv’re” vil,
      Nos purga do “fermento”, então
      Seremos puros para Ti.
 
12  Vem nossa alma transformar,
      Preciosas pedras nos fazer,
      Pra Tua casa edificar,
      Do reino, a realidade ter.
 

Categoria: O Reino
Subcategoria: Sua Aparência Exterior

Letra: Witness Lee
Música: Thomas Bishop Southgate
Tonalidade: Fá Maior
Métrica: 8.8.8.8
Ing: 945
Esp: 430
Chi: 750
Cor: 945

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